sábado, 17 de setembro de 2011

UFC by danruffo


PEssoal, este é meu PodTEST sobre UFC 135.
É apenas um teste pra ver como se usa a ferramenta, como faço pra hospedar, se o som tá bom etc e tal.


Por favor, deem suas opiniões

sábado, 13 de novembro de 2010

Seria necessária a inovação?

Abro uma discussão para refletirmos sobre a dificuldade do caminho trilhado por blogs e sites rumo ao topo. Para ser sincero não me refiro bem ao "topo", mas pelo menos às condições de se poder gerar alguma renda com o veículo.
É interessante notar que banners estão cada vez em menos evidencia do ponto de vista do visitante, que sabendo o posicionamento do mesmo(topo, por exemplo) começa a visualizar o site já ignorando-o. Por outro lado, os links patrocinados e ferramentas à exemplo do Ad-words e os mecanismos de SEO estão cada vez mais saturados.
Para complicar ainda mais a situação, é muito difícil mensurar o impacto das mídias sociais no aumento de público de um site/blog de forma a se mostrar para um possível anunciante, que é tido hoje como a principal forma de geração de renda para um site em termos de volume financeiro.

É com base nisso que eu pergunto aos amigos: seria necessário criar um novo método, uma nova prática de anúncio e/ou parceria? Ou antes de tudo é necessário reavaliar todas as práticas existentes para mensurar seus resultados?

Para ambas as perguntas, mais uma pergunta crucial: como fazer isso?

Imaginei, também, a dificuldade de sites de pequeno/médio porte em buscar formas de anunciar frente às agências e prestadoras de serviço.
É compreensível que um site pequeno, com visitas na casa das centenas, tenha dificuldade em relação aos prestadores de serviços por conta do baixo apelo. Mas gostaria de recortar os sites de "médio" porte (convém também discutir a concepção de porte dos sites de acordo com as visitas. Ex: um público recortado, seleto, jamais terá uma audiência na casa dos milhões de visitas.) que possuem bons números, mas ainda assim sem aceitação por parte dos prestadores de serviço.

Já ouvi falar que para anunciar na forma de mercado são necessárias no mínimo 250.000 visitantes únicos por mês. Já ouvir falar que mesmo esse número não é suficiente.
Já ouvi falar que é praticamente impossível obter esse apelo, pois a audiência para sites é divida, o que pra mim soa como um absurdo.

O que vocês acham? Que tipo de conceituação acerca desse porte deve ser feita? O número de visitas basta para fazer uma boa prática de publicidade, renda e aumento de audiência?

Abraços,
Daniel L. Ruffo
@DanielLRuffo

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Relativizar a Reflexividade do mundo

Hoje serei um pouquinho mais acadêmico. Coisa que sempre digo nos jantares de família, a importância das noções de antropologia social e sociologia é imensa para todo e qualquer indivíduo. O conhecimento, mesmo básico, desses fatores ajuda a construir - desde que passado de forma não fundamentalista - a reflexão acerca de diversos fatores na vida individual, que acabam por contribuir para a construção de uma sociedade mais "pensante", por assim dizer.

Longe de qualquer embasamento que me traga cegueira acadêmica ou ideológica, não quero dizer que quem estuda tais coisas sabe refletir melhor, - aliás, refletir não é algo o qual se possa atribuir qualidade - mas que no humilde ponto de vista desse quase-sociólogo que escreve, a antropologia social e a sociologia ajudam a superar preconceitos. E não, não é só preconceito no sentido usado informalmente, mas pegando a origem do termo: conceitos pré-formados.

No mundo moderno, vemos que os indivíduos vivem numa grande enxurrada de informações. Vemos também que essa enxurrada de informações ajudam os indivíduos a serem o que são, assim como todo e qualquer tipo de informação ajuda a constituir um indivíduo em qualquer época da história da humanidade. A diferença é a questão tempo-espaço: o mundo moderno permite que informações de todo o mundo cheguem até os indivíduos de forma mais dinâmica, mais rápida e a interminantemente. Essa idéia nos remete ao conceito de Reflexividade. Como diz Giddens em "As consequências da Modernidade":

"A reflexividade da vida social moderna consiste no fato de que as práticas sociais são constantemente examinadas e reformadas à luz da informação renovada sobre estas próprias práticas, alterando assim constitutivamente seu caráter".

Nesse momento poderia facilmente falar sobre a Internet, as mídias sociais e o dinamismo tecnológico que as formas de comunicação tomaram, mas dessa vez falarei sobre a formação do "eu reflexivo".(*)

A enxurrada de informações contribui, certamente para a formação pessoal de cada indivíduo. Além disso, podemos concluir facilmente que se em algum momento o indivíduo absorve valores a partir da reflexão intensa dessa enxurrada de informações, há também a formação de uma certa "reflexivização" do seu "eu" enquanto pessoa política. Quero dizer, enquanto somos bombardeados por informações, podemos muito bem mudar nosso ponto de vista político ou exaltar um ponto de vista pessoal para um plano público, tal qual os homossexuais (motivo pelo qual talvez o argumento de que o número de homossexuais no mundo não esteja aumentando, mas sim o número de pessoas que se assumem como tal seja coerente). Nesse sentido, podemos ver que a vida política passa a ser uma política da vida, onde as questões do âmbito privado passa para o âmbito público.(*)

Se concluirmos que o mundo moderno passa a ser algo intenso no que toca a manifestação pessoal derivada de uma gama imensa de informação, chegaremos a conclusão de que - mais do que nunca, para que haja a formação de indivíduos mais éticos - é necessário relativizar o ponto de vista do outro, tal qual Roberto DaMatta em "Relativizando" incentiva nas suas pesquisas com os índios Apinayé. Segue o pensamento:

"Quando estudei os nomes pessoais entre os Apinayé do Norte do Estado de Goiás e vi que, entre eles, os nomes eram mecanismos para estabelecer relações sociais, foi que pude reconhecer imediatamente o papel dos nomes entre nós. Aqui, percebi, que os nomes servem para individualizar, para isolar uma pessoa das outras e, assim fazendo, individualizar um grupo (uma família) de outro.(...) Entre os Apinayé e os Timbira em geral, porém, os nomes não individualizam mas, muito ao contrário, estabelecem relações muito importantes entre um tio materno e o sobrinho, já que ali os nomes são sistematicamente transmitidos dentro de certas linhas de parentesco."

Ou seja, para o grupo indígena estudado os nomes são marcações de parentesco enquanto na nossa sociedade os nomes são usados na demarcação do "eu" de forma individual. Seguindo o raciocínio, entendemos que os nomes são usados de formas diferentes em sociedades diferentes, assim como cada cultura tem uma linguagem(às vezes a língua é a mesma, mas a linguagem exposta por ela podem ser completamente diferentes ao uso de uma palavra igual para ambas culturas) , uma forma de comer, uma forma de conversar. Podemos, então, pegar a sociedade entitulada "Cristã-Judaico-Ocidental" e dividí-la em vários grupos: brancos, negros, gays, católicos, brasileiros, cariocas, nova iorquinos e ver que cada um tem sua peculiaridade em cada espaço do mundo que ocupa. Digo, um branco gay carioca é diferente de um branco gay e católico de Nova York em sua vida social. É aí que entra a necessidade de se relativizar: é extremamente importante que, cada indivíduo, relativize o próximo, aceitando que sua cultura - que hoje é reflexiva - lhe ofereçe uma forma diferente de manifestar seu "eu" no mundo em relação à outras pessoas que parecem, por um momento, iguais. Orientar as crianças a pensarem de forma relativizadora o que a reflexividade oferece ao mundo moderno é simplesmente ajudar na construção de indivíduos melhores, que possam romper pré-conceitos de forma mais branda e consolidar um mundo com menos ódio e mais reflexão.



(*)Uma postagem relacionando a reflexividade e a comunicação será bem pretinente em breve.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Homossexuais e a adoção

Senhores,

segue então as reflexões acerca da questão. Vou enumerar os tópicos levantados por cada um dos 4 comentários.

1 - Também não corroboro com os pensamentos, principalmente atentando para o fato de que se os filhos dos homossexuais fossem necessariamente homossexuais, chegaríamos a conclusão de que os mesmos não existiriam. Eu explico: pensando pelo lado oposto, se todos os filhos de casais heterossexuais fossem, de fato, heterossexuais, nós não teríamos a mudança de "condição" (ou "opção" ou qualquer jarg"ão" que nós espalhamos, alguns com preconceito e outros não) de nenhum indivíduo, assumindo uma constante heterossexual. É interessante também a questão dos preceitos morais, uma vez que é possível um filho de casal heterossexual "conservador" (não encontrei palavra melhor) possuir a mesma base moral mas com a diferença na parte de gênero, a qual nós poderíamos pensar o que leva a definição do mesmo (o meio social? a cultura? a base moral? a família? a religião? todas essas? nenhuma dessas?)

2 - Sim, Igor, por lei - pelo menos por hora - a sua reflexão do ponto 1 é pertinente. A mudança de lei é justamente o que caracterizaria a institucionalização de um experimento inédito, nos permitindo refletir sobre "a família, a geração e a educação dos filhos" sob uma nova ótica, que vai além da questão da junção material citada no ponto 3. É exatamente pela parte inédita do experimento - onde você foi bem feliz na observação.
Sobre o movimento gay, é uma questão a se pensar. De fato eu acredito que a politização da "opção" sexual trás esse tom de rivalidade por parte do movimento gay. Mas não quis me referir a isso, pensei de forma apolítica (não despolitizada), o que pode ter sido um grande equívoco. O que nós podemos dizer sobre a repressão e a coerção social com o casamento permitido é que a situação exposta por você no ponto 5 já existe. Ela já acontece e infelizmente continuará acontecendo se a situação atual mudar ou não. Aí a questão do respeito já merece ser proposta como você citou no começo desse ponto "simplesmente por ser pessoa". Já o ponto 6 é o mais interessante, principalmente quando você fala sobre imposição. Nesse ponto nós podemos pensar de diversas formas, mas não consigo visualizar o aspecto caótico que foi proposto, como se caso a sociedade ocidental aceitasse o casamento homossexual por lei o mundo se tornaria uma grande confusão guiada pelos conceitos sexuais que cada cultura propõe a seus indivíduos.

3 - Bem observado o fato de a capacidade de se criar filhos é o que importa na questão, é uma forma também de se pensar e é a que mais se aproxima do que penso. Agora, não acho que "primitiva" seja o termo ideal para definir a nossa sociedade, nem qualquer outra. A mistificação do sexo se dá ao redor do mundo em todas as sociedades - cada uma a sua maneira.

4 - Marcos, vejo como inevitável o assedio da mídia perante à questão. Primeiro por todas as questões de uma sociedade que vive do "espetáculo", onde a mídia é fator crucial que permeia desde o início até as últimas consequências (e após elas se possível) qualquer fator diferente que qualquer "experimento social inédito" (gostei do termo do Igor) pode causar. E esse acesso midiático não é apenas da TV ou dos jornais, mas de qualquer forma de comunicação, desde as tradicionais até a comunicação 3.0, passando pelas mídias sociais. É algo que , pelo menos no começo, vai atrair esse tipo de assédio.
Quanto ao seu ponto 2 eu sou capaz de discordar completamente. Ser afetado psicologicamente pouco tem a ver com o casamento homossexual, principalmente tendo em vista que casais heterossexuais são tão capazes de gerar tal transtorno à seus filhos quanto casais homossexuais. Entendo que constragimentos familiares sempre ocorrerão com determinadas questões que pouco tem a ver com a condição sexual dos pais. Um casal viciado em algo, um casal onde há traição sabida por todos, um casal heterossexual onde há a idéia coletiva de que um dos membros é homossexual ou até mesmo um casal homossexual onde há a idéia de que um dos membros é heterossexual. São exemplos de que a "opção" sexual não orienta bem os possíveis constrangimentos propostos.

A idéia dessa postagem é bem diferente.

Nos comentários, queria saber dos leitores porque PROIBIR a adoção por casais homossexuais. Comentários que envolvam o direito de casamento também são bem válidos. Responderei nos comentários também, argumentando sempre.

No final da discussão a postagem sai lapidada.

A pergunta é: porque proibir a união e a adoção de crianças por casais homossexuais?

Sintam-se a vontade!!



quarta-feira, 12 de maio de 2010

Comerciais da Seleção que nunca esqueceremos

Título auto-explicativo. Show de propaganda e futebol!





Esse é especial: não é da seleção mas vale a conferida!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Porque NÃO convocar Neymar e Ganso?

Senhores,

o post é polêmico. Se você é daqueles que acreditam que "futebol é momento" podem fechar a página e ir ver os gols do Santos contra Naivarensezensenses da vida. Agora, se você quer refletir sobre essa dupla, leia atentamente o que segue.

Em primeiro lugar, fico abismado com o patamar ao qual o time do Santos foi elevado. Um time que tem Durval na defesa, um idoso Léo na lateral esquerda e o pesado Arouca como volante! Será que o time do Santos é isso tudo mesmo? Então porque 8 gols levados nos últimos três jogos? (S.A 2 x 3 Santos; Santos 2 x 3 S.A ; Santos 2 x 3 Atlético-MG). Bom, cai primeiramente o mito de que o time do Santos é uma máquina de vencer, afinal do que adianta fazer 15 gols se levar 16?(*) Além disso, o time ganhou 2 clássicos (São Paulo e Corinthians, de forma bem apertada), empatou com a Portuguesa (eliminada nas oitavas da Copa do Brasil) e perdeu - de forma catastrófica - para um abalado Palmeiras dentro de casa após Robinho e sua trupe dançarem bastante.

Dando continuidade, o ataque do Santos é bem eficiente. Não sou doido de negar isso! Mesmo goleando times que jogariam a terceira divisão do campeonato do Acre, números também contam pro futebol e ver um ataque entrosado realmente mostra o quão bom são os dois jogadores em questão. Agora, uma coisa é fatíssimo: em jogos difíceis (Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Portuguesa, Santo André e Atlético Mineiro) foram 15 gols marcados e 16 sofridos. (*)

Os dois são talentosos? Sem dúvida, mas aqui vai outra pergunta: quem, de todos que querem que eles sejam convocados, conhecia o "melhor futebol" dos dois em Novembro de 2009? Competição sub-20 é parâmetro? Então o Toró (campeão mundial e artilheiro pelo Flu na base) deveria ter ido para a Copa de 2006! As pessoas geralmente argumentam com "o Pelé foi com 18 anos!" ou "o Ronaldo tava lá em 94". Pra não dizer que citar nome de dois gênios é ridículo, digo apenas que a comparação não se aplica já que o futebol de ambos era conhecido anteriormente à Copa que jogaram.

Agora, essa aqui vai para os que acham que futebol é momento e insistiram em ler: colocar dois jogadores novos para jogar uma Copa do Mundo é a mesma coisa que colocar contra Ituanos e Mirassóis da vida? O "momento" acaba, certo? E se acabasse na Copa, no meio daquele Brasil x Argentina? Duas convocações queimadas por conta do "momento"?

Outra indagação: a camisa da seleção brasileira pesa? Se não, chamem toda a parte ofensiva do "Super" Santos (Robinho, Neymar, Ganso, André, Léo, Pará). É óbvio e evidente que convocar dois jogadores que sequer usaram a camisa mais cobiçada do futebol para uma Copa do Mundo é loucura. É algo sem nexo! Jogar o campeonato que exige mais equilíbrio e experiência não é para qualquer um. Romário foi barrado em 98 e quase ganhamos!

Mais uma coisa: parece que a MELHOR SELEÇÃO (de fato e de direito) DE FUTEBOL DO MUNDO não tem jogadores bons. Parece que a MELHOR SELEÇÃO DE FUTEBOL DO MUNDO precisa de dois garotos franzinos, que nunca vestiram a camisa da MELHOR SELEÇÃO DE FUTEBOL DO MUNDO, que em 6 meses ganharam um Campeonato Paulista e que fazem parte de um time superestimado. São 4 vagas no ataque: Luis Fabiano, Robinho, Nilmar e um atacante que possa fazer pivô e tenha poder na bola aérea para substituir o Luis Fabiano. Neymar não deve ter mais de 70kg e 1,80 de altura. Para a armação das jogadas precisamos de no mínimo 2 nomes. Kaká e um meia que possa substituí-lo a altura e que possa decidir a partida contra quem quer que seja, usando habilidade, experiência e jogo de corpo nas armações. Além de ser bom na bola parada. Quantos gols Ganso fez de falta? Qual seu peso? Sua altura? Ele tem experiência pra subsituir o melhor armador do mundo num eventual jogo contra Itália, Holanda, Espanha, França, Alemanha e Argentina? Volto a dizer: dispensamos um dos maiores gênios do futebol brasileiro em 98 e chegamos na final; precisamos mesmo de Neymar e Ganso?

Em consequência de minhas indagações, as pessoas que forçam a barra (na onda da mídia) para o futebol-arte dos garotos (eles jogam muito, repito) me pedem nomes que possam subsituir. O parágrafo acima deixa claro que Grafite e Ronaldinho Gaúcho são os nomes de primeira. Vamos supor que eles se machuquem: a necessidade de substituição para as posições se altera? N Ã O! Esse é o estilo do Dunga, não acho provável que ele mude por conta do momento de dois meninos nas situações já citadas. Além do mais, sejamos coerentes: qualquer um que jogou as eliminatórias e não esteja machucado tem mais chance e "mais direito"(por assim dizer) de jogar a Copa, desde que preencham as necessidades do elenco.

Por fim, amigos, volto a dizer que a dupla é muito boa. Apenas estão verdes para representar o maior futebol do mundo. Em 2014 poderemos tirar a prova do talentoso futebol dos meninos, que ao lado do capitão e xerife Thiago Silva nos darão o título mundial em casa.

domingo, 25 de abril de 2010

Meus pitacos para o futebol em 2010 - parte 2

Bom, seguindo com os pitacos, falaremos sobre Liga dos Campeões e Copa do Mundo.

Liga dos Campeões
Barcelona x Internazionale
Bayern x Lyon

Bayern Campeão

Acredito piamente no potencial do Barcelona de vencer por 2x0 a partida no Camp Nou. Além do fantástico time, o estádio é um verdadeiro caldeirão. Vai ser difícil, porque a Internazionale conta com uma defesa sólida e um técnico esperto, mas acredito no Barcelona. O Bayern vencerá o Lyon e na final mostrará que Robben é o jogador do ano surpreendendo o Barça assim como fez com o Man Utd. O estilo de jogo do Bayern me lembra um pouco o estilo holandês - e não é só por causa do Robben - pois há um rápido toque de bola com muita movimentação, principalmente pelos lados, jogando bem aberto.

E no Mundial Interclubes, confio no Vélez ou no vencedor da Libertadores (seja quem for)

Copa do Mundo 2010
Rapidamente os classificados na minha opinião, com comentário breve do grupo mais disputado.

Africa do Sul
França
Argentina
Nigéria
Inglaterra
EUA
Alemanha
Gana
Holanda
Japão
Itália
Paraguai
Brasil
Portugal
Espanha
Chile

Destaque para o grupo A:
A África do Sul, apesar de viver pequenas crises a todo momento, virá com garra e com a técnica do mestre Parreira. Isso será definitivo para que os Bafana Bafana superem mexicanos e uruguaios. Apesar de a França estar em crise e apresentar um fraco futebol e escandalos de pedofilia que desestabilizaram o elenco, creio que de certa forma sobrará contra o México e vencerá apertado o Uruguai.


Ao longo da semana, simularei os resultados!!
Abraços