Pela raça ou não, podemos fazer uma breve lista de personagens com essa capacidade, lembrando sempre Roberto DaMatta onde "é preciso relativizar".
- Luís Inácio "Lulla" da Silva: eleito presidente do Brasil sob o argumento e afama sindicalista cujo foco é essencialmente voltado para os trabalhodores e as "classes menos favorecidas". Foi o segundo(salvo engano) presidente das classes trabalhadoras da história da humanidade.
- Getúlio Vargas: o apelido "pai dos pobres" na conjuntura em que se vivia fala por si só.
- Fernando Collor de Mello: após anos de ditadura e um conturbado recomeço no Brasil, trouxe a solução liberal para o país com a propaganda de seu perfil jvem, moderno e dedicado.
- Cristovam Buarque: especialmente nas últimas eleições presidenciais a perspectiva de mudança veio pelo argumento único de que a educação é a solução.
- Édson Santos: atual secretário da Igualdade Racial no Rio de Janeiro.
- Fernando Gabeira: deputado federal famoso por sua ética anti-corruptiva, candidato a prefeiro do Rio onde perdeu por uma margem ínfima de votos. A neutralidade de seu partido e sua fama seriam os símbolos da mudança.
- Irineu Evangelista de Souza: Liberalismo e desenvolvimento industrial para a mudança do país. Barão e Visconde de grandeza de Mauá.
E você? Consegue observar mais "Obamas brasileiros"?
Dê sua opinião.
Opa, acho que temos que diferenciar entre os Obamas brasileiros e os Pseudo-Obamas brasileiros, messiânicos existem muitos, vide PSOL. Díficil é nessa lista toda identificar quem seria capaz de uma mudança verdadeira.
ResponderExcluirgostei do blog...
http://felipefergon.blogspot.com
Concordo Felipe.
ResponderExcluirA grande temática é: será que Obama(o legítimo) é mesmo capaz de uma mudança verdadeira?
Obrigado pelo elogio e sinta-se a vontade para voltar!
Não sei se a Soninha poderia ser citada, ela que era do PT e teve conflitos no partido e acabou saindo, e sugere mudanças na política dizendo que tem jeito de mudar..
ResponderExcluire espero que o Obama original faça um governo de mudanças e que seja um bom governo, pautado na ética e na multilateralismo, sem querer se impor sobre os outros países do G-8 e BRICs por exemplo!